Dar uma força, uma mãozinha, quebrar um galho. As formas de falar - e ajudar - são muitas. E quem faz a boa ação também ajuda a espalhar a solidariedade. Segundo um estudo realizado por psicólogos americanos, o altruísmo pode ser contagioso. Quem vê também se sente estimulado a estender a mão ao próximo. Em tempos de individualismo extremo, vale a pena prestar atenção ao que o vizinho está fazendo. Ele pode estar sendo generoso.
Para testar a solidariedade dos participantes do estudo, os psicólogos formaram dois grupos. Um deles assitiu a um documentário sobre a natureza, considerado neutro. Já os demais, assistiram a uma parte do programa da apresentadora Oprah Winfrey, no qual músicos que participavam do programa agradeciam seus colegas de trabalho. Após relatarem o que sentiram, os voluntários eram convidados a um novo teste. Aqueles que assistiram ao vídeo de Oprah estavam mais propensos a participar desse novo estudo do que os que não assistiram. Sugerindo assim que, ao verem um ato de agradecimento, de solidariedade ao outro, os participantes se tornaram mais dispostos a ajudar.
A velha desculpa da falta de tempo e a infinidade de planos e projetos - imediatos ou para o futuro - são os fatores que mais contribuem para uma sociedade cada vez mais individualista e egoísta. Na maioria das vezes, com a desculpa de que o cotidiano é alienante e que o tempo é escasso, nos preocupamos cada vez menos com as questões alheias. Dedicar-se ao outro fica em último na lista de promessas, e pior, acaba não sendo cumprido.
Sair de uma simples promessa para se tornar um ato real e que, de fato, ajude ao próximo, enquanto você mesmo está querendo ser ajudado, não é tarefa simples. Porém, com um pouco de generosidade tudo fica mais fácil. Precisamos compreender melhor que e entender, de uma vez por todas, que vivemos em sociedade e que para tudo que iremos fazer, vamos necessitar do outro. É preciso perceber que estamos conectados uns aos outros por uma rede de interdependência, onde não conseguimos ser nem sobreviver sozinhos.
O velho ditado “Fazer o bem sem ver a quem” ganha ainda mais fundamento. Ajudar alguém em troca de um benefício próprio acaba reafirmando uma atitude egoísta. Não se pretende defender a hipótese de que devemos fazer algo bom, pois tal atitude irá nos trazer alguma recompensa. Também já se sabe que viver em função de outra pessoa é algo que, apesar de admirável, é muito distante do planejamento de vida da maioria das pessoas. Acredita-se, então, que podemos encontrar um altruísmo equilibrado, possível de ser encaixado no nosso cotidiano. Uma dedicação ao outro que podemos, de fato, encontrar em nosso círculo de relações.
Faz bem, dá prazer e não custa nada. Ser altruísta só depende da vontade de cada um. Além dessa, outras pesquisas demonstram que ao termos uma atitude altruísta, as consequências são, não somente diretas, mas também ocorre uma extensão desse comportamento solidário em todos os sujeitos envolvidos. Sendo assim, ao realizar um ato em prol de alguém, estamos estimulando uma sociedade mais solidária e menos egoísta, além de ampliar e estimular comportamentos dessa natureza. Basta apenas sair da inércia e espalhar o bem.
Para testar a solidariedade dos participantes do estudo, os psicólogos formaram dois grupos. Um deles assitiu a um documentário sobre a natureza, considerado neutro. Já os demais, assistiram a uma parte do programa da apresentadora Oprah Winfrey, no qual músicos que participavam do programa agradeciam seus colegas de trabalho. Após relatarem o que sentiram, os voluntários eram convidados a um novo teste. Aqueles que assistiram ao vídeo de Oprah estavam mais propensos a participar desse novo estudo do que os que não assistiram. Sugerindo assim que, ao verem um ato de agradecimento, de solidariedade ao outro, os participantes se tornaram mais dispostos a ajudar.
A velha desculpa da falta de tempo e a infinidade de planos e projetos - imediatos ou para o futuro - são os fatores que mais contribuem para uma sociedade cada vez mais individualista e egoísta. Na maioria das vezes, com a desculpa de que o cotidiano é alienante e que o tempo é escasso, nos preocupamos cada vez menos com as questões alheias. Dedicar-se ao outro fica em último na lista de promessas, e pior, acaba não sendo cumprido.
Sair de uma simples promessa para se tornar um ato real e que, de fato, ajude ao próximo, enquanto você mesmo está querendo ser ajudado, não é tarefa simples. Porém, com um pouco de generosidade tudo fica mais fácil. Precisamos compreender melhor que e entender, de uma vez por todas, que vivemos em sociedade e que para tudo que iremos fazer, vamos necessitar do outro. É preciso perceber que estamos conectados uns aos outros por uma rede de interdependência, onde não conseguimos ser nem sobreviver sozinhos.
O velho ditado “Fazer o bem sem ver a quem” ganha ainda mais fundamento. Ajudar alguém em troca de um benefício próprio acaba reafirmando uma atitude egoísta. Não se pretende defender a hipótese de que devemos fazer algo bom, pois tal atitude irá nos trazer alguma recompensa. Também já se sabe que viver em função de outra pessoa é algo que, apesar de admirável, é muito distante do planejamento de vida da maioria das pessoas. Acredita-se, então, que podemos encontrar um altruísmo equilibrado, possível de ser encaixado no nosso cotidiano. Uma dedicação ao outro que podemos, de fato, encontrar em nosso círculo de relações.
Faz bem, dá prazer e não custa nada. Ser altruísta só depende da vontade de cada um. Além dessa, outras pesquisas demonstram que ao termos uma atitude altruísta, as consequências são, não somente diretas, mas também ocorre uma extensão desse comportamento solidário em todos os sujeitos envolvidos. Sendo assim, ao realizar um ato em prol de alguém, estamos estimulando uma sociedade mais solidária e menos egoísta, além de ampliar e estimular comportamentos dessa natureza. Basta apenas sair da inércia e espalhar o bem.
Maria Fernanda Schardong
P.S.: OREMOS PELO JAPÃO!!!
10 comentários:
Temos que ajudar ao japão nem que seja com uma oração pois a oração é a maior arma de ajuda que temos. NÃO SÓ AO JAPÃO MAS AJUDARMOS AO PRÓSCIMO AS VEZES PESSOAS ESTÃO TÃO PROXIMOS DE NÓS E CLAMAM AJUDA E AS VEZES IGNORAMOS MAS TEMOS QUE AJUDAR COMO DIZ NA BLIBLIA AMAI A TEU PRÓSCIMO COMO A TI MESMO.BJOOOO POST INCRIVEL.
Que os próximos pasos sejam amis leves
que a dor ainda que lascerante, seja breve
que o olhar se erga aos céus sem perder jamais a fé!
Linda reflexão, Lena.
Abraços, flores e estrelas...
Uma oração ao pai do céu pelos seus filhos de terras distantes...
Bjus Lena
Onde anda a Kiro, será?
visite
http://niverdeamigos.blogspot.com/
Mais um excelenete texto,grato pela partilha.
Beijo.
Estou nessa,
oremos!
Abs
Muito bonito o texto. Ajudar sem esperar algo em troca, orar, rezar sempre.
Ajudar faz mais bem a nós do que a quem recebe a ajuda
Beijos, Lena
Olá, querida Lena
É a segunda vez que leio hoje sobre fazer o bem... com certeza,tem algo a ver comigo...
Não posso desanimar...
Bjs de paz e excelente semana.
Lindo...
Consciência pura....Parabéns, Lena. Lindo blog, lindas palavras...Se todo mundo se juntar por um bem maior tenho certeza que podemos/devemos ajudar.
Um beijo!
À medida em que a maioria dos humanos compreenderem, o que acho improvável, melhor o que é a doação voluntária de sí mesmo, a qualidade de vida da população e dos seres mais próximos haverá de melhorar sensivelmente! O Texto veio a calhar.
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