A felicidade humana é o tema mais recorrente na carreira da professora da Universidade da Califórnia Sonja Lyubomirsky. A principal pergunta que ela faz é por que a felicidade é tão importante e desejável, e é considerada uma das dimensões mais significativas da experiência humana e da vida emocional de todos nós.
Atualmente, Sonja busca respostas para algumas questões consideradas básicas: afinal, o que faz as pessoas felizes? A felicidade é, de fato, uma coisa boa? Como é possível aumentar os índices de felicidade pessoal? Por que algumas pessoas são mais felizes que outros?
Impressionada com o fato de que algumas pessoas são tão mais felizes que outras, mesmo diante de situações traumáticas e estressantes, mesmo diante de adversidades, a comparação pode ser a chave para o entendimento dessas diferenças. Ou seja, o que determina o grau de felicidade das pessoas é a maneira como cada um se vê diante das demais, como se justificam as escolhas pessoais, o tipo de julgamento que fazemos de nós mesmos e a percepção que temos das pessoas com quem convivemos.
Traduzindo, o que divide os indivíduos entre felizes e os aparentemente infelizes são as estratégias cognitivas e motivacionais de cada um. Pessoas felizes, essencialmente, são aquelas que adaptam-se às circunstâncias com facilidade e reagem de forma mais positiva às intempéries.
A felicidade tem, de fato, diversos subprodutos positivos e esses subprodutos têm influências nas famílias, comunidades e sociedade em geral. Quanto mais felizes os indivíduos, mais e melhor eles produzem, têm maiores recompensas no trabalho e na vida pessoal, o que se traduz em relacionamentos mais satisfatórios, mais amigos e suporte emocional. Além disso, pessoas felizes são mais ativas, mais saudáveis e vivem mais.
Atualmente, Sonja busca respostas para algumas questões consideradas básicas: afinal, o que faz as pessoas felizes? A felicidade é, de fato, uma coisa boa? Como é possível aumentar os índices de felicidade pessoal? Por que algumas pessoas são mais felizes que outros?
Impressionada com o fato de que algumas pessoas são tão mais felizes que outras, mesmo diante de situações traumáticas e estressantes, mesmo diante de adversidades, a comparação pode ser a chave para o entendimento dessas diferenças. Ou seja, o que determina o grau de felicidade das pessoas é a maneira como cada um se vê diante das demais, como se justificam as escolhas pessoais, o tipo de julgamento que fazemos de nós mesmos e a percepção que temos das pessoas com quem convivemos.
Traduzindo, o que divide os indivíduos entre felizes e os aparentemente infelizes são as estratégias cognitivas e motivacionais de cada um. Pessoas felizes, essencialmente, são aquelas que adaptam-se às circunstâncias com facilidade e reagem de forma mais positiva às intempéries.
A felicidade tem, de fato, diversos subprodutos positivos e esses subprodutos têm influências nas famílias, comunidades e sociedade em geral. Quanto mais felizes os indivíduos, mais e melhor eles produzem, têm maiores recompensas no trabalho e na vida pessoal, o que se traduz em relacionamentos mais satisfatórios, mais amigos e suporte emocional. Além disso, pessoas felizes são mais ativas, mais saudáveis e vivem mais.
3 comentários:
Primeiro te agradeço pelas lindas palavras. Me sinto honrada! Que Deus abençoe a nossa amizade...
As pessoas felizes estão sempre em boa companhia e o estado de espírito delas contagia e aproxima...
Até
EU QUERO ESTAR SEMPRE FELIZ,MAS ACREDITO QUE FELICIDADE SÃO MOMENTOS E QUANDO OS ENCONTRO VIVO INTENSAMENTE!
TENHA UM DOMINGO ABENÇOADO!
BEIJO
Felicidade, na minha concepção infantil de ser, é feita de momentos de alegria, juntos, condensados, formam a felicidade. Por isso, tento fazer o maximo de coisas que me deixam alegre no mesmo dia, isso vai se somar, o saldo ao fim do dia tem de ser que o dia foi feliz!!!
Lindo texto, amor!!!
Bjss ♥
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