Culpa é quando você cisma que podia ter feito diferente, mas, geralmente, não podia, define a escritora Adriana Falcão no livro "Mania de explicação". A consciência de saber que algo errado foi feito faz parte de algumas situações da vida. Viver sem culpa seria humanamente impossível. Porém, quando a autorrepreensão torna-se constante, é preciso tomar cuidado, pois ela pode acarretar doenças no corpo.
A culpa geralmente vem acompanhada de abatimento, apreensão e angústia. O principal sintoma no caminho da patologia é o hábito diário de reprimir a si próprio. Quem se sente culpado tem dificuldade de sentir prazer. A pessoa fica introspectiva e triste, podendo até ficar deprimido.
Esse sentimento age no corpo através do sistema límbico, que representa a base anatômica e fisiológica da emoção, que nada mais é do que uma energia que se movimenta a partir de uma sensação ou pensamento. Sabemos que a emoção interiorizada se torna sentimento, e exteriorizada se torna ação ou reação.
Quem sente culpa não vive o momento presente. Torna-se um prisioneiro do passado. Por isso, o indivíduo fica vulnerável à ansiedade e a medos imaginários. Geralmente, esses pacientes apresentam sintomas cognitivos tais como baixa autoestima, expectativas negativas, excessiva autocrítica, indecisão e autoimagem distorcida.
Para o mestre em Dakshina Tantra Yoga, Alexandre Perlingeiro, somente os ocidentais poderiam sofrer com a culpa, pois essa noção que temos desse sentimento simplesmente não existe no Oriente. Os ocidentais estão imersos no Cristianismo e no Judaísmo, religiões em que a culpa está fortemente presente. Recebem dos antepassados a culpa pelo pecado original que foi passado de geração em geração. Por causa das transgressões do primeiro casal humano, todas as gerações pagam o preço.
O foco das filosofias orientais está no aprendizado. Desta forma, isso deveria retirar qualquer estresse ou carga negativa sobre o erro. De que serve a culpa? Quando nos sentimos culpados ficamos paralisados à espera de um salvador que venha nos redimir de nossos pecados. A culpa é um instrumento de dominação.
Uma palavra também pode aliviar muito o sentimento de culpa. Basta pedir desculpa.
A culpa geralmente vem acompanhada de abatimento, apreensão e angústia. O principal sintoma no caminho da patologia é o hábito diário de reprimir a si próprio. Quem se sente culpado tem dificuldade de sentir prazer. A pessoa fica introspectiva e triste, podendo até ficar deprimido.
Esse sentimento age no corpo através do sistema límbico, que representa a base anatômica e fisiológica da emoção, que nada mais é do que uma energia que se movimenta a partir de uma sensação ou pensamento. Sabemos que a emoção interiorizada se torna sentimento, e exteriorizada se torna ação ou reação.
Quem sente culpa não vive o momento presente. Torna-se um prisioneiro do passado. Por isso, o indivíduo fica vulnerável à ansiedade e a medos imaginários. Geralmente, esses pacientes apresentam sintomas cognitivos tais como baixa autoestima, expectativas negativas, excessiva autocrítica, indecisão e autoimagem distorcida.
Para o mestre em Dakshina Tantra Yoga, Alexandre Perlingeiro, somente os ocidentais poderiam sofrer com a culpa, pois essa noção que temos desse sentimento simplesmente não existe no Oriente. Os ocidentais estão imersos no Cristianismo e no Judaísmo, religiões em que a culpa está fortemente presente. Recebem dos antepassados a culpa pelo pecado original que foi passado de geração em geração. Por causa das transgressões do primeiro casal humano, todas as gerações pagam o preço.
O foco das filosofias orientais está no aprendizado. Desta forma, isso deveria retirar qualquer estresse ou carga negativa sobre o erro. De que serve a culpa? Quando nos sentimos culpados ficamos paralisados à espera de um salvador que venha nos redimir de nossos pecados. A culpa é um instrumento de dominação.
Uma palavra também pode aliviar muito o sentimento de culpa. Basta pedir desculpa.
Andrea Guedes
4 comentários:
DESCULPAS..Poucas pessoas sabem pedir, acredito que seja coisa de grandes almas...
Um abraço
Todos costumam chamar desgraça às suas próprias culpas, e culpam as desgraças alheias ...
Abraço.
Amiga. Tem um selinho de presente para você no meu novo blog "Mimos do Arca". Beijos.
Pedir desculpas revela boa personalidade.
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